A cada dia que passa a disputa eleitoral no Brasil se aproxima de uma comedia pastelão.
"Risadas" a parte, na campanha de reeleição do governador do RJ Sergio Cabral (PMDB) que divide atenções com "aliados" políticos, que também são rivais na disputa ao senado, falo de Lindberg Faria (PT) e Jorge Picciani (PMDB). Petistas e peemedebistas, que depois de anos de disputas e acusações parecem sentir uma certa dificuldade se lidar com seus inimigos íntimos, partidários de Picciani omitem o candidato do PT, e os de Lindberg usam de estratégia semelhante.
Na disputa presidencial, as coligações realizadas pelo PT, que lhes renderam a vantagem sobre o PSDB na propaganda eleitoral televisionada, de 72 inserções ou 36 minutos, parece trazer mais desvantagens do que benefícios, fazendo com que o PT entre na justiça impedindo alguns candidatos que os apoiam de utilizarem seus nomes e imagens em sua campanhas, exemplo maior é o ex presidente Fernando Collor de Mello.
Se utilizar da imagem de um outro candidato para se eleger pode ser mais difícil do que parece, sem contar com a concorrência, e não se assustem se a Dilma Russeff utilizar o bordão : Façam o que eu digo, não façam o que eu faço !
Nenhum comentário:
Postar um comentário